"Os McFly vão trazer a maior digressão de sempre até à Echo Arena, em Liverpool
Saídos de fresco de cinco datas esgotadas de concertos íntimos, que serviram de antevisão para o álbum da banda, Above The Noise, o McFly voltou para atuarem em frente de enormes públicos, em arenas esgotadas.
Tendo recentemente conquistado locais colossais em todo o mundo, os garotos do McFly estão entusiasmados por voltarem e mostrarem o seu pop contagiante e com muita alma em locais por todo o Reino Unido pela primeira vez em dois anos.
Após dois anos, o McFly lançou, recentemente, a inovadora Super City. Proporcionando aos fãs acesso incomparável à banda; tem cidadãos em vez de visitantes, onde os fãs podem aderir para terem acesso a mais conteúdo como álbuns, demos e webchats.
Com uma base de fãs que dá volta ao mundo todo, o McFly superou as expectativas. “Nunca tivemos medo,” disse o cantor Tom Fletcher. “Aprendemos a repensar o que o McFly poderia ser."
"Review: Os veteranos roqueiros do McFly atuam na Echo Arena, em Liverpool
A energética boyband McFly atuou para uma audiência entusiasmada na ECHO arena, ontem, quando visitaram Liverpool como parte da sua maior digressão de arenas pelo Reino Unido. A digressão de 13 datas pelo país é a primeira em dois anos. A base de fãs da banda alargou-se ao mundo inteiro e já lançaram cinco álbuns na sua longa e bem sucedida carreira. Julgando pela reação que tiveram na noite de ontem, ainda têm uma base de fãs leal e que nunca pára de crescer.
Review:
Ontem, no Twitter, #5colours7years era um trending topic para celebrar os 7 anos que o lançamento de Five Colours In Her Hair já conta. Os rapazes estavam encantados por poderem celebrar esta ocasião no concerto da ECHO arena dizendo: “É muito bom estar de volta. Hoje faz 7 anos desde que lançamos a Five Colours In Her Hair e podemos partilhá-lo convosco, Liverpool. Este aniversário tão especial.”
O McFly têm evoluído muito desde há 7 anos. Embora a audiência se tenha entusiasmado com as músicas mais antigas como Five Colours In Her Hair e All About You, a banda concentra-se em si própria, tocando músicas mais obscuras como Lies, Transylvania e That’s The Truth.
Se os músicos a fazer este tipo de música não fossem homens tão bonitos, a audiência seria, sem qualquer dúvida, constituída por menos adolescentes. Baseado na música e na atuação, os McFly não são simplesmente uma boyband com guitarras e uma bateria. No entanto, apesar das tatuagens, movimentos pélvicos e letras mais pesadas, há alguma coisa essencialmente regular e inofensivo acerca dos McFly.
Podem até estar dirigidos para um futuro de rock honesto com colaborações com, por exemplo, Taio Cruz, mas eles parecem muito felizes ao trazer o seu pop antigo com eles.
Tom, o das sobrancelhas, parece juntar-se à festa mais do que os outros, ajoelhando-se no palco, apontando para o público e posando para fotografias. Noutra banda qualquer, até pode parecer quase irritante mas estes rapazes são demasiado queridos e talentosos para lhes apontarmos qualquer tipo de defeito. O Dougie faz, durante alguns minutos, a imitação de um pregador do evangelho, mas acaba rapidamente e o próximo número dos rapazes, Smile, distrai a audiência dos últimos minutos que se passaram.
Embora não haja uma espécie de líder, é o Danny que incita à energia ao tocar guitarra de forma fantástica e com a sua óptima voz. Ele até coloca um par de Ray Bans pretos e impressiona com uma versão mais rock de Pass Out de Tinie Tempah.
O McFly conseguiu envolver a sua música e atracção num público novo, sem deixar nenhum dos fãs antigos para trás.
Fonte.
O McFly têm evoluído muito desde há 7 anos. Embora a audiência se tenha entusiasmado com as músicas mais antigas como Five Colours In Her Hair e All About You, a banda concentra-se em si própria, tocando músicas mais obscuras como Lies, Transylvania e That’s The Truth.
Se os músicos a fazer este tipo de música não fossem homens tão bonitos, a audiência seria, sem qualquer dúvida, constituída por menos adolescentes. Baseado na música e na atuação, os McFly não são simplesmente uma boyband com guitarras e uma bateria. No entanto, apesar das tatuagens, movimentos pélvicos e letras mais pesadas, há alguma coisa essencialmente regular e inofensivo acerca dos McFly.
Podem até estar dirigidos para um futuro de rock honesto com colaborações com, por exemplo, Taio Cruz, mas eles parecem muito felizes ao trazer o seu pop antigo com eles.
Tom, o das sobrancelhas, parece juntar-se à festa mais do que os outros, ajoelhando-se no palco, apontando para o público e posando para fotografias. Noutra banda qualquer, até pode parecer quase irritante mas estes rapazes são demasiado queridos e talentosos para lhes apontarmos qualquer tipo de defeito. O Dougie faz, durante alguns minutos, a imitação de um pregador do evangelho, mas acaba rapidamente e o próximo número dos rapazes, Smile, distrai a audiência dos últimos minutos que se passaram.
Embora não haja uma espécie de líder, é o Danny que incita à energia ao tocar guitarra de forma fantástica e com a sua óptima voz. Ele até coloca um par de Ray Bans pretos e impressiona com uma versão mais rock de Pass Out de Tinie Tempah.
O McFly conseguiu envolver a sua música e atracção num público novo, sem deixar nenhum dos fãs antigos para trás.
Fonte.