" McFly e sua reinvenção, porque eles amam Liverpool e como é estarem todos crescidos.
O McFly conta a Jade Wright sobre sua reinvenção, porque eles amam Liverpool, e como é estarem todos crescidos.
ESQUEÇA aqueles garotos insolentes que deixaram os corações das adolescentes acelerados, o McFly está de volta, mas eles estão crescidos. O quarteto que cresceu na frente de um público de garotas estéricas, deixaram seus dias de adolescentes para trás.
“Agora é, podemos ver a lista de vinhos novamente, por favor”, ri o vocalista Tom Fletcher, agora um garoto maduro de 25 anos. “Noite passada nós saímos pra comer e o Dougie pediu a tábua de queijos e ele estava pedindo um vinho especial para acompanhar.”
Dougie Poynter, 23 anos, o baixista de queixo bem definido, levanta sua mão: “Você sabe que está crescendo quando você para de pedir o bolo de chocolate e quer a tábua de queijos. Ou se você pede o bolo, você pede o vinho de sobremesa para acompanhar.”
Eles todos caem na risada.
Eles estão de volta a Liverpool para promover sua nova turnê, que acontecerá na arena ECHO no mês que vem.
Quando cheguei, eles estavam em uma das áreas da arena reservadas para empresas, competindo para ver quem conseguia cantar mais alto pelo salão.
“Quando começamos tinhamos, o que, 17?” explica Tom. “Fomos jogados nesse mundo louco de turnês, onde tinhamos muita liberdade e muitos sentidos e muito pouca em outros. Nós podíamos pedir serviço de quarto e fazer o que quisermos o dia inteiro, até certo ponto, mas nós sempre decidimos que quando fosse a hora de trabalhar, iríamos trabalhar.”
E eles certamente trabalharam. Diferente de muitas boybands adolescentes, eles escreveram suas próprias músicas e manteram o controle de seus próprios assuntos.
Eles começaram por que o Tom perdeu uma audição para a boyband Busted. Ao invés, a gravadora perguntou se ele ajudaria a escrever músicas para eles.
Ele conheceu Danny Jones (24 anos) que foi na audição de uma outra banda por engano, e eles recrutaram Dougie e Harry (agora com 25 anos) por um anúncio no NME.
“Ao contrário do que muita gente pensa, nós assinamos como uma banda. Não fomos colocados juntos.”, esclarece Tom.